Ainda indomada
Aquela loira me deixa louco. Loura falsa é verdade. Talvez por isso mesmo é que fico imaginando o desenho de seus ralos e negros pêlos pubianos. Seus peitos inflam a camisa preta e mostram o acentuado volume. Afagar-lhes não seria má idéia, mas esmagá-los com as mãos é mais convidativo. Depois tirar-lhe os seios, arrancá-los do soutien-gorge mal empregado. Afinal são mais belos quando soltos e irrequietos. Ora, estão se pronunciando num espetar a camisetinha. Largos quadris e nádegas proeminentes realçam o corpo da cavala. Coxas grossas e um capô entre as pernas. Olhar isso de perto deixa sem graça até o mais safado dos moços. Não sou diferente, evito, mas que vem a tentação, e na esguelha espio os contornos. A imaginação vai longe.
E ela continua, se achando segura, pronta para o abate. Sinto um corpo retesado e cheio de vontades ao lhe apertar a cintura. Tensa, muda de postura, vê-se frágil. Pensa em beijos e namorado. O medo de se perder de tesão é o que lhe faz fugir das situações de toques, não gosta de ser tocada. Parece ter maior sensibilidade, daquelas que se entregam às vontades íntimas a qualquer boa investida. Nasceu para isso, sempre pensa. Na verdade não sabe, mas acha que vai bem quando o assunto é sexo.
Quer muito ser fornicada, com força e depois carinhos, é como fica em devaneios.
Copiado do blog: Erótico? (http://erotico.blog-se.com.br)
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